domingo, 3 de julho de 2016

Praias: Costa da Caparica

daqui: Guia da Cidade


Como chegar à Costa da Caparica? How to Get to Costa da Caparica?

Autocarro/Bus (number)

153 - Praça de Espanha - Costa da Caparica (via Alcântara) - 39 min.
161 - Praça do Areeiro - Costa da Caparica - 47 min.


Comboio/Train 
        Fertagus (até ao Pragal)
            Roma-Areeiro - Pragal - 17 min.

        Transbordo no Pragal do comboio para autocarro /Transhipment from the Pragal train to bus number
            124  - Cacilhas - Costa da Caparica - 34 min.
            194 - Pragal (Est.) - Costa da Caparica - 22 min.


Barco (Transtejo)

        Belém - Porto Brandão - Trafaria e transbordo para autocarro / Transhipment to bus number
            129 - Trafaria - Costa da Caparica - 19 min.
            183 - Trafaria - Costa da Caparica (via Av. G. H. Delgado) - 24 min.
            
        Cais do Sodré - Cacilhas e transbordo para autocarro /Transhipment to bus number
            124 - Cacilhas - Costa de Caparica - 45 min.

            135 - Cacilhas - Costa de Caparica (via Rápida) - 30 min.


Info aqui/ Info here

Festival Aéreo da ARC, Lisboa, 2 e 3 de Julho



Info aqui /Info here

segunda-feira, 14 de março de 2016

"La Cappella Sistina raccontata da Antonio Paolucci" (2012) documentário de Nino Criscenti





"O Cultivo de Flores de Plástico", de Afonso Cruz


«No fundo é isso. Ninguém nos vê. Somos invisíveis. A miséria é uma poção de invisibilidade. Quando as roupas ficam rotas, quando estendemos uma mão, puf, desaparecemos. Somos as pombas dos ilusionistas. Isto dava para um negócio, dava para ganhar a vida com os turistas. Levava-os a ver fantasmas numa cidade assombrada. 

Levava-os a verem-nos. Olhem, damas e cavalheiros, meninos e meninas, esta é a Lili, tem saudades de ser criança, tem no nariz o cheiro do tabaco dos dedos do pai e crostas nos braços, por aqui, por favor, cuidado com os pés, não pisem as camas, parecem cartões, eu sei, ali ao canto está o couraçado Korzhev, que se deixou ficar, com os ícones na lapela, sigam-me, é um deserto meio russo e traz o barulho do mar nos bolsos, atenção, cavalheiro, saia de cima do cobertor, vejam, ali, ali ao fundo, uma genuína senhora de fato, que ainda há poucos meses andava a alcatifar o mundo, minhas senhoras e meus senhores, e ainda tem na voz restos da sua vida anterior, do tempo em que havia casas. Palmas, por favor. 

E eu? Eu sou o Jorge, também invisível como qualquer fantasma, vivo nas ruas. Obrigado, obrigado, e agora, se me permitem, vou comer a minha sopa que está a arrefecer há tantos anos.»


Daqui: Wook


A Vida Portuguesa

Jarro Rã (47€)

Fábrica de Faianças Artísticas Bordalo Pinheiro


Conheça mais sobre o projecto fair trade de Catarina Portas -  A Vida Portuguesa -  aqui.

Chapter I - Pronunciation and spelling (III)

1.1 Vowels

1.1.1 Oral vowels

i -- example -- pronounced as

         mina -- feet


o -- example -- pronounced as

open o -- porta -- iozenge

closed o -- moço -- torso

unstressed o -- moço -- zoo



u -- example -- pronounced as


 
      -- luta -- loot


The u is silent* in que, qui, gue and gui (quente, quilo, guerra, guita) and pronounced in qua, quo and gua (quatro, quórum, guarda)

* there are some expections where the u is read: tranquilo, equestre, etc.